Nesta sexta-feira dia 15/03, uma confusão generalizada teria acontecido na Câmara de Vereadores de Faxinal. O prefeito de Faxinal Ylson Cantagallo, teria ido ao prédio da Câmara, para conversar sobre um empréstimo no valor de R$ 4 milhões , que ele pleiteia junto ao banco do brasil. Alguns dias atrás o projeto deste empréstimo foi aprovado pelo Legislativo. Inclusive no dia em que foi aprovado o empréstimo, o prefeito usou a tribuna da casa, e em seu discurso deixou claro que o município de Faxinal, estava com suas contas em dia e que tinha uma capacidade de endividamento de cerca de R$ 70 milhões e que o município podia emprestar tranquilamente a grana que não teria problema. Pois bem, tudo aprovado, foi então o prefeito ao banco do brasil para acertar a documentação do empréstimo, também consultado o Tribunal de Contas do Estado, quanto a capacidade de endividamento, que a instituição exige, aí foi dito que o município estaria com seu teto de gastos estourado, e que não teria condições de emprestar o dinheiro. Não contente com a situação, o prefeito teria criado um decreto, onde assumiria junto ao Tribunal de Contas, que baixaria os gastos, mais para que isso acontecesse, teria que demitir, não poderia mais fazer concurso público, não poderia mais dar benefício tributário, não poderia mais conceder reajuste a funcionários, entre outros, assim como o nosso amigo leitor pode ter acesso ao decreto/resolução acima na foto, que agora trocou de nome, e chama-se resolução. Vale ressaltar ainda que este documento, foi apresentado na Câmara de vereadores, ao final da tarde de sexta-feira, após a confusão, ao nosso ver, é um documento passivo de fraude, porque, como um documento é protocolado já pronto com o nome do presidente, como vocês podem ver, isso é ilegal, até porque o presidente Sueder Martins, consultado por nós, disse que jamais fabricou tal documento, o que prova isso, é que nem assinado está por ele, o que caberia questionamento na justiça. Pois bem, foi aí que teria gerado toda confusão e que culminou em pancadaria, o prefeito, foi ao Legislativo, ele e o filho dele, além de outros funcionários, teriam adentrado a sala do presidente, e iniciou-se a fala entre eles, o prefeito tentando convencer o presidente de que ele teria que fazer o mesmo, ou seja, criar um decreto assumindo que seu teto de gastos estaria acima do permitido, o presidente não aceitou, até porque o teto de gastos da Câmara municipal de Faxinal, está dentro do limite, ou seja não deve nada, e o presidente fez questão de afirmar que fez uma consulta junto ao Tribunal de Contas, se era ilegal ou não, e a resposta do Tribunal, foi de que seria ilegal, até porque o Legislativo está legal, e não está com o teto de gastos estourado. Foi aí que começou a confusão, os ânimos se exaltaram e acabaram entrando na porrada, foi cadeira pra todo lado, funcionários entrando no meio para apartar, um quiprocó danado, logo em seguida chegou o vereador Katarino e conseguiu, acabar com a pancadaria, separando a briga, entre o prefeito, seu filho e os vereadores. Em seguida o prefeito foi até a delegacia, fez um boletim, onde ele teria afirmado, ter sido agredido pelo presidente e pelo vereador Ozias, que também estava no meio da confusão. Logo em seguida o presidente da Câmara Sueder Martins e o vereador Ozias da Sorveteria, também foram até a delegacia, onde fizeram um boletim, alegando que teriam sido agredidos pelo prefeito e seu filho, logo em seguida se dirigiram ao hospital arrendado, para o exame de corpo de delito, tudo foi registrado na delegacia de Faxinal e agora segue judicialmente essa bronca. Agora o que chama a atenção nessa confusão toda, é... O que o filho do prefeito estava fazendo na Câmara de vereadores, no meio dessa confusão ? Até porque é sabido por todos que ele é nomeado na regional da Casa Civil em Ivaíporã, onde ganha um poupudo salário de cerca de R$ 8 mil mensais... Fica a pergunta, ele não teria que estar cumprindo horário em Ivaíporã ? A não ser que esteja de férias, aí até justifica a sua presença no local.
É importante lembrar, que o prefeito é acostumado a agir com truculência, ou seja querer fazer do jeito dele e na marra, fato que já aconteceu outras vezes, como por exemplo, a agressão dele contra um professor, com sua cinta, o maior vexame, só porque os professores estariam cobrando o que é um direito dele, o tão sonhado reajuste, você pode relembrar o fato no vídeo acima.
Obs: Se ambas as partes quiserem se manifestar o espaço está aberto.
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